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As campanhas publicitárias podem ser uma grande aliada aos costumes alimentares.

Prova disso é a antiga campanha publicitária criada em 1993 feita pela agência  Goodby Silverstein & Partners a partir da necessidade dos produtores de leite em incentivar o aumento do consumo da bebida  láctea criaram a campanha Got Milk?

Got Milk? (Tem leite?)  a campanha tornou-se um ícone norte americano, tendo figuras públicas do presidente, na época, Bill Clinton a personagens como o poderoso Huck que aparecem com o tradicional e engraçado “bigode de leite”.

A campanha foi um sucesso!

Logo a expressão Got Milk? estava na boca do povo  e o objetivo alcançado: elevação no consumo de leite!

A publicidade pode ser uma ferramenta de grande peso para a mudança no comportamento alimentar.

Esse case funcionou e é algo a se pensar aqui no Brasil, já que temos uma lista de alimentos perdendo espaço na mesa dos brasileiros, inclusive o leite entre os jovens e adultos.

Veja o engraçado vídeo  da campanha Got Milk?

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Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) como: hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade são consideradas as doenças com alto índice de mortalidade e poderiam ser potencialmente evitadas se população desse mais atenção a uma alimentação saudável e adequada.

Uma medida preventiva para as DCNTs é a publicidade de alimentos, que tem grande capacidade de influenciar as pessoas, principalmente as crianças que são fáceis de seduzir. Seja com brindes de personagens animados ou personalidades que influenciam no consumo desses produtos. Segundo a nutricionista Renata Monteiro cerca de 96% das campanhas publicitárias são de alimentos não saudáveis.

A partir de dados relevantes, principalmente pelo alto consumo de alimentos industrializados ricos em gorduras, açúcares e sal que em excesso agridem a saúde. A ANVISA criou a regulamentação para o controle de propaganda e publicidade de alimentos. Onde, por exemplo, os horários para exibição dos comerciais de alimentos para o público infantil serão específicos.

O meio de comunicação é de extrema importância para está questão. E pode ser um grande aliado, porém é imprescindível que a indústria melhore a qualidade de seus produtos e apresente as conseqüências do consumo em exagero.

É interessante estímulos a investimentos em propagandas por parte das empresas do ramo de hortifrutti para divulgação de suas marcas, como ocorre em outros países. Para intensificar as vendas e principalmente firmar os hábitos alimentares brasileiro de forma benéfica à saúde.

fonte: Entrevista TV Brasil 09-01-10.

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 Salgadinhos, refrigerantes, fast-food. A televisão e outras mídias estão recheadas de alimentos não saudáveis. E o público infantil é o preferencial das investidas de publicidade e marketing da indústria de alimentos.

” O  mercado define a criança como consumidora porque é na infância o momento em que estão sendo desenvolvidos os hábitos alimentares”

 explica a nutricionista Renata Monteiro, pesquisadora do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição (Opsan), da Universidade de Brasília.

Atualmente com a preocupação de minimizar o impacto negativo da publicidade de alimentos na saúde de todos os brasileiros, não apenas do público infantil, a ANVISA trabalha na regulamentação do setor, que estabelece diversas regras para estratégias de marketing associadas a alimentos com quantidades elevadas de açúcar, gordura saturada e sódio e bebidas de baixo teor nutricional.

Fonte: Revista CFN agosto 2009.

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